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Os Segredos Ciganos e as Sementes Estelares

Na afinidade encontramos a rota do coração, no ritmo vivo das emoções sentimos nossa verdadeira essência se manifestar.
Muitos templos e médiuns de Umbanda não trabalham com a Corrente Cigana do Astral, e alegam para isso não ter afinidade.
É um fato, pois a energia cigana, ligada à Linha do Oriente diretamente, conecta aqueles que a ela se vinculam à sua verdadeira origem ancestral estelar.
Todas as Sementes Estelares que têm missão na Umbanda – e também em outras searas de trabalho espiritualista – sentem forte conexão com a Linhagem Cigana, mesmo sem saber o trabalho silencioso que ocorre nos bastidores quando do acoplamento energético dessa egrégora alinhando o trabalhador da Luz às vibrações do seu Eu Superior, fortalecendo seus propósitos e sua missão na Terra.
É comum que as Sementes Estelares iniciem sua jornada dentro da espiritualidade guiados por mestres do Oriente, dentro dos quais podem se manifestar Ciganas, Hindus, Mestres de Cura, Pretos Velhos e Caboclos que se identifiquem como sendo pertencentes às Falanges do Oriente.
Um bom termômetro de nossa sintonia com os guias, sejam eles de qualquer linhagem, é averiguar as informações que nos chegam por intuição e sobre as quais normalmente não se tem muito conhecimento disponível. Quando não temos informações em nível consciente sobre algo e depois de captar intuitivamente um novo conhecimento constatamos que ele de fato existe, que outros médiuns e canais já o receberam, demonstra que estamos conectados com uma Fonte Real, externa a nós, que dispõe de uma Sabedoria a ser compartilhada.
Porém, o que encontramos no exterior serão somente os primeiros indícios, algo para satisfazer as inseguranças dos iniciantes em territórios desconhecidos; as verdades mais profundas não podem ser abertas a olhos e ouvidos leigos, pois pertence ao domínio daqueles que têm “Liberdade de Outorga” para Atuar e Agir multidimensionalmente dentro daquele saber.
Tentarei ilustrar isso com um caso particular:
Em meu primeiro contato com uma determinada entidade que se manifesta dentro da egrégora cigana, eu vi e ouvi um pandeiro, e fui instruída a adquirir um, decorá-lo de determinada forma e consagrá-lo astralmente àquela egrégora. Assim fiz, mas decepcionei-me de certa forma pois anos se passaram sem que o objeto fosse mais que um item decorativo, permanecendo guardado sem uso. A própria entidade que o pediu, não o utilizava, como faz com a maioria dos itens que pediu para trabalhar. Em certo trabalho porém, cerca de 7 anos depois, finalmente o pandeiro fui utilizado, para meu espanto criando um vácuo energético que sugou uma entidade perturbadora como se fosse um buraco negro, ou melhor dizendo, um buraco multicolorido. Em outras oportunidades pude vê-la utilizando os objetos que solicitara há muito tempo – castanholas, cartas de Tarot e outros – de formas que jamais imaginaria, que não se encontram explicadas em livro algum nem em qualquer website.
Porém, mais do que ‘segredos de trabalhos astrais’, os ciganos são Guardiões daquilo que é mais importante para qualquer trabalhador da Luz: “Quem Verdadeiramente Somos”.
Se você tem afinidade com essa Corrente do Astral, convido-o a fazer a pergunta fundamental a essas entidades na primeira oportunidade que tiver. Acredito que você poderá ter a chance de embarcar na maior viagem de sua vida…
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